segunda-feira, 23 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Sentimentos que encontro dobrados...
Recebi de um grande amigo, sempre que vou olhar meus papéis, jogar alguns fora, releio este...
A gente nem se desentedeu, nem discutiu nem nada...
Ele como sempre muito intenso em tudo que faz e fala, agiu assim neste dia e eu pedi que ele reavaliasse tal atitude.
Mais tarde ele me chega com estas palavras.
A gente nem se desentedeu, nem discutiu nem nada...
Ele como sempre muito intenso em tudo que faz e fala, agiu assim neste dia e eu pedi que ele reavaliasse tal atitude.
Mais tarde ele me chega com estas palavras.
Adoro meus bilhetinhos que trocava com os amigos dos tempo de faculdade, tem cada coisa. rs
quinta-feira, 19 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Erich Fromm
O amor imaturo diz:
eu te amo porque preciso de ti.
O amor maturo diz:
eu preciso de ti porque te amo
eu te amo porque preciso de ti.
O amor maturo diz:
eu preciso de ti porque te amo
domingo, 15 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
Fabricio Carpinejar
A mulher perdigueira sofre um terrível preconceito no amor.
Como se fosse um crime desejar alguém com toda intensidade.
Ela não deveria confessar o que pensa ou exigir mais romance.
Tem que se controlar, fingir que não está incomodada,
mentir que não ficou machucada por alguma grosseria,
omitir que não viu a cantada do seu parceiro para outra.
Ela é vista como uma figura perigosa.
Não pode criar saudade das banalidades, extrapolar a cota de
telefonemas e perguntas. É condenada a se desculpar pelo excesso de cuidado.
Pedir perdão pelo ciúme, pelo descontrole, pela insistência de sua boca.
Exige-se que seja educada. Ora, só o morto é educado.
O homem inventou de discriminá-la. Em nome do futebol.
Para honrar a saída com os amigos. Para proteger suas manias.
Diz que não quer uma mulher o perseguindo. Que procura uma figura submissa
e controlada que não pegue no seu pé.
Eu quero. Quero uma mulher segurando meus dois pés.
Segurar os dois pés é carregar no colo.
Porque amar não é um vexame.
Escândalo mesmo é a indiferença.
A dor é uma mestra cruel. Ela cega, revolta, magoa, fere no mais íntimo de teu espírito, mas se conseguires vencer a escuridão da dor, resplandecerá em ti a luz de uma pessoa vitoriosa, dona de uma felicidade calma e ao mesmo tempo contagiante, típica das pessoas que já conhecem bem este mundo.
[Augusto Branco]
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